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sábado, 7 de junho de 2014

Veijo-te

veijo-te,como a agua,descendo a montanha,veijo-te,tropeçando,na pedras cantantes,em busca,d``oceanos distantes,pra afogar,sua magoa tamanha,nas areias escaldantes,veijo-te,como a folha,caida no outono,veijo-te,no castanho,da lama sem fim,entre um cravo,uma rosa e um jasmim,no agitar de quem sonha,seu sonho,fugindo de mim,veijo-te ,na tristeza,das ruas desertas,veijo-te,numa tela,pintada a carvao,no sangrar,de quem tem coraçao,no limiar,das portas abertas,desta imensidao,veijo-te,de vez em quando,so tu,amor meu amor,nunca,nunca me ves

paz e amor

nasci com uma missao,alcançar paz e amor,vivo a caminho da morte,pisando pedra em flor.

desgraça de meu pais

o meu pais, e um barco ,que navega ,sem destino ,dos ruidos, do seu casco, fez as notas, do seu hino ,dos arronbos, e dos tombos ,ao tempo ,submetido ,fez o futuro, de um povo, que navega ,sem sentido, o meu pais, e um barco ,de pobreza, enriquecido.
onde andara,dona etica,que dela,so tenho imagem?,sera que foi ,na voragem,da descrença,em que vivemos?,nao sei!...,so sei,que a perdemos!...